segunda-feira, 25 de julho de 2011

Água com estômago vazio - Leia!!









 

 
 Água com estômago vazio - Leia!‏
 
  Quanto mais se sabe, maior chance de sobrevivência... 
Um cardiologista diz que se todos que receberem esta mensagem, a enviarem a pelo menos uma das pessoas que conhecem, pode ter a certeza de que, pelo menos, poderá salvar uma vida.
 
    
Beba água com estômago vazio. 
Hoje é muito popular, no Japão, beber água imediatamente ao acordar. Além disso, a evidência científica tem demonstrado estes valores. Abaixo divulgamos uma descrição da utilização da água para os nossos leitores.
Para doenças antigas e modernas, este tratamento com água tem sido muito bem sucedido....
Para a sociedade médica japonesa, uma cura de até 100% para as seguintes doenças:
Dores de cabeça, dores no corpo, problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose, meningite, problemas do aparelho urinário e doenças renais, vômitos, gastrite, diarreia, diabetes, hemorroidas, todas as doenças oculares, obstipação, útero, câncer e distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta.
Método de tratamento:
1. De manhã e antes de escovar os dentes, beber 2 copos de água.
2. Escovar os dentes, mas não comer ou beber nada durante 15 minutos.
3. Após 15 minutos, você pode comer e beber normalmente.
4. Depois do lanche, almoço e jantar não se deve comer ou beber nada durante 2 horas.
5. Pessoas idosas ou doentes que não podem beber 2 copos de água, no início podem começar por tomar um copo de água e aumentar gradualmente.
6. O método de tratamento cura os doentes e permite aos outros desfrutar de uma vida mais saudável.

 

A lista que se segue apresenta o número de dias de tratamento que requer a cura das principais doenças:
1. Pressão Alta - 30 dias
2. Gastrite - 10 dias
3. Diabetes - 30 dias
4. Obstipação - 10 dias
5. Câncer - 180 dias
6. Tuberculose - 90 dias
7. Os doentes com artrite devem continuar o tratamento por apenas 3 dias na primeira semana e, desde a segunda semana, diariamente.

 

Este método de tratamento não tem efeitos secundários. No entanto, no início do tratamento terá de urinar frequentemente.
É melhor continuarmos o tratamento mesmo depois da cura, porque este procedimento funciona como uma rotina nas nossas vidas. Beber água é saudável e dá energia.
Isto faz sentido: o chinês e o japonês bebem líquido quente com as refeições, e não água fria.
Talvez tenha chegado o momento de mudar seus hábitos de água fria para água quente, enquanto se come. Nada a perder, tudo a ganhar!

 

Para quem gosta de beber água fria.

 

Beber um copo de água fria ou uma bebida fria após a refeição solidifica o alimento gorduroso que você acabou de comer. Isso retarda a digestão.
Uma vez que essa 'mistura' reage com o ácido digestivo, ela reparte-se e é absorvida mais rapidamente do que o alimento sólido para o trato gastrointestinal. Isto retarda a digestão, fazendo acumular gordura em nosso organismo e danifica o intestino.
É melhor tomar água morna, ou se tiver dificuldade, pelo menos água natural.

 

Nota muito grave - perigoso para o coração:

 

As mulheres devem saber que nem todos os sintomas de ataques cardíacos vão ser uma dor no braço esquerdo.
Esteja atento para uma intensa dor na linha da mandíbula. Você pode nunca ter primeiro uma dor no peito durante um ataque cardíaco.
Náuseas e suores intensos são sintomas muito comuns.
60% das pessoas têm ataques cardíacos enquanto dormem e não conseguem despertar. Uma dor no maxilar pode despertar de um sono profundo...
Sejamos cuidadosos e vigilantes.
Quanto mais se sabe, maior chance de sobrevivência...






--
Moisés Dias de Brito
Filósofo de negócios
Telefones para contacto 98 9149 2737 (Vivo) 8187 60 27 (Tim) 3244 4434 (Fixo)

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Por que os Brasileiros não reagem ?

O fato de que em apenas seis meses de governo a presidente Dilma Rousseff tenha tido que afastar dois ministros importantes, herdados do gabinete de seu antecessor Luiz Inácio Lula da Silva (o da Casa Civil da Presidência, Antonio Palocci - uma espécie de primeiro-ministro - e o dos Transportes, Alfredo Nascimento), ambos caídos sob os escombros da corrupção política, tem feito sociólogos se perguntarem por que neste país, onde a impunidade dos políticos corruptos chegou a criar uma verdadeira cultura de que "todos são ladrões" e que "ninguém vai para a prisão", não existe o fenômeno, hoje em moda no mundo, do movimento dos indignados.

Será que os brasileiros não sabem reagir à hipocrisia e à falta de ética de muitos dos que os governam? Não lhes importa que tantos políticos que os representam no governo, no Congresso, nos estados ou nos municípios sejam descarados salteadores do erário público?

É o que se perguntam não poucos analistas e blogueiros políticos.

Nem sequer os jovens, trabalhadores ou estudantes, manifestaram até agora a mínima reação ante a corrupção daqueles que os governam.

Curiosamente, a mais irritada diante do saque às arcas do Estado parece ser a presidente Rousseff, que tem mostrado publicamente seu desgosto pelo "descontrole" atual em áreas do seu governo e tirou literalmente - diz-se que a purga ainda não acabou - dois ministros-chave, com o agravante de que eram herdados do seu antecessor, o popular ex-presidente Lula, que teria pedido que os mantivesse no seu governo.

A imprensa brasileira sugere que Rousseff começou - e o preço que terá que pagar será elevado - a se desfazer de uma certa "herança maldita" de hábitos de corrupção que vêm do passado.

E as pessoas das ruas, por que não fazem eco ressuscitando também aqui o movimento dos indignados? Por que não se mobilizam as redes sociais?

O Brasil, que, motivado pela chamada marcha das Diretas Já (uma campanha política levada a cabo durante os anos 1984 e 1985, na qual se reivindicava o direito de eleger o presidente do país pelo voto direto), se lançou nas ruas contra a ditadura militar para pedir eleições, símbolo da democracia, e também o fez para obrigar o ex-presidente Fernando Collor de Mello (1990-1992) a deixar a Presidência da República, por causa das acusações de corrupção que pesavam sobre ele, hoje está mudo ante a corrupção.

As únicas causas capazes de levar às ruas até dois milhões de pessoas são a dos homossexuais, a dos seguidores das igrejas evangélicas na celebração a Jesus e a dos que pedem a liberalização da maconha.

Será que os jovens, especialmente, não têm motivos para exigir um Brasil não só mais rico a cada dia ou, pelo menos, menos pobre, mais desenvolvido, com maior força internacional, mas também um Brasil menos corrupto em suas esferas políticas, mais justo, menos desigual, onde um vereador não ganhe até dez vezes mais que um professor e um deputado cem vezes mais, ou onde um cidadão comum depois de 30 anos de trabalho se aposente com 650 reais (300 euros) e um funcionário público com até 30 mil reais (13 mil euros).

O Brasil será em breve a sexta potência econômica do mundo, mas segue atrás na desigualdade social, na defesa dos direitos humanos, onde a mulher ainda não tem o direito de abortar, o desemprego das pessoas de cor é de até 20%, frente a 6% dos brancos, e a polícia é uma das que mais matam no mundo.

Há quem atribua a apatia dos jovens em ser protagonistas de uma renovação ética no país ao fato de que uma propaganda bem articulada os teria convencido de que o Brasil é hoje invejado por meio mundo, e o é em outros aspectos.

E que a retirada da pobreza de 30 milhões de cidadãos lhes teria feito acreditar que tudo vai bem, sem entender que um cidadão de classe média europeia equivale ainda hoje a um brasileiro rico.

Outros atribuem o fato à tese de que os brasileiros são gente pacífica, pouco dada aos protestos, que gostam de viver felizes com o muito ou o pouco que têm e que trabalham para viver em vez de viver para trabalhar.

Tudo isso também é certo, mas não explica que num mundo globalizado - onde hoje se conhece instantaneamente tudo o que ocorre no planeta, começando pelos movimentos de protesto de milhões de jovens que pedem democracia ou a acusam de estar degenerada - os brasileiros não lutem para que o país, além de enriquecer, seja também mais justo, menos corrupto, mais igualitário e menos violento em todos os níveis.

Este Brasil, com o qual os honestos sonham deixar como herança a seus filhos e que - também é certo - é ainda um país onde sua gente não perdeu o gosto de desfrutar o que possui, seria um lugar ainda melhor se surgisse um movimento de indignados capaz de limpá-lo das escórias de corrupção que abraçam hoje todas as esferas do poder.


Fonte: Jornalista Juan Arias(O Globo) correspondente do El Pais no Brasil

quinta-feira, 7 de julho de 2011

ZEZÃO TRATOR NO CONGRESSO E DILMÁ NO PLANALTO

A piada da moda em Brasília é que o governo, com a maioria que possui no Congresso Nacional, se desejar, pode alterar até a Lei da Gravidade. Que dirá a lei 8.666, das licitações. A prova disso é que o Parlamento está prestes a aprovar, com poucas modificações, o texto que o Executivo enviou-lhe sobre o Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC), apesar dos questionamentos contundentes de diversas entidades da sociedade civil, da Ordem dos Advogados do Brasil e do Ministério Público.
A tramitação desta medida provisória na Câmara dos Deputados transformou-se em verdadeiro Fla x Flu legislativo. No Senado, não deverá ser diferente. Os partidos da situação e da oposição tratam o assunto politicamente, confundindo a opinião pública. A razão passa ao largo. Na verdade, radicalismo à parte, o texto tem aspectos positivos e negativos.
A intenção de reduzir os prazos de implementação das obras brasileiras é ótima, seja para a Copa 2014, as Olimpíadas 2016 ou qualquer outra finalidade. No Brasil, da decisão de realizar uma grande obra ao seu início efetivo decorrem 3 anos e 2 meses. A preparação dos lotes, a licitação e a contratação do “projeto” levam 2 anos. Quanto à “obra”, incluindo os preparativos, o processo licitatório e a celebração dos contratos, o tempo médio é de 14 meses, conforme estudos do Banco Mundial.
Assim sendo, a proposta do RDC de licitar o projeto e a obra juntos é interessante, até porque vários países já o fazem. Da mesma forma, a ideia de começar a licitação pela abertura das propostas, para depois ser efetuada a habilitação, não é desprezível. A inversão das fases poderá reduzir os recursos interpostos pelos concorrentes na primeira etapa do certame (habilitação), quando cada participante tenta desclassificar os demais adversários.
A questão crucial, porém, não está no que o governo pretende, mas sim na forma como deseja viabilizar a sua intenção. Sem o projeto básico detalhado e sem anunciar o valor que pretende aplicar, haverá uma “babel de propostas”, tornando o julgamento extremamente subjetivo, porta aberta para a corrupção. Quanto valerá no submundo a informação privilegiada do valor que o governo efetivamente quer gastar? Com o rumo carnavalesco que a discussão do assunto tomou, o essencial debate sobre o detalhamento do chamado “anteprojeto de engenharia”, contido no instrumento convocatório, foi relegado a segundo plano. O prazo fixado de 30 dias para a entrega das propostas também merece discussão, por ser absolutamente incompatível com a elaboração de projeto sério e responsável. Outros aspectos técnicos devem ser aprofundados para que a legislação cumpra a sua finalidade, sem afrontar os princípios da ética e da transparência.
É claro que pagamos hoje a conta da inépcia, da incompetência e da falta de planejamento. Há 3 anos e 8 meses o Brasil sabe que realizará a Copa. Também já se vão 2 anos que conhecemos, inclusive, as cidades-sedes. Com o atraso evidente, restou ao governo improvisar nova lei, batizada ironicamente de “regime desesperado de contratações”, pelo procurador Júlio Marcelo de Oliveira. Aliás, é óbvio que a regulamentação do RDC deveria ser objeto de instrumento legislativo próprio, e não embutida como um “bacalhau” na medida provisória que dispõe sobre a aviação civil e a criação de cargos em comissão.
A pressa na aprovação do novo regime não é o único problema a ser superado. Existem dúvidas se os gestores e os órgãos de controle estarão capacitados para a implantação imediata do novo modelo, inaugurado em megaobras e com prazos exíguos. E valerá a pena estender os novos critérios a todas as obras públicas no país, como pretendem os governistas? Apesar dos atropelos na aprovação do RDC, é provável que algumas obras permaneçam lentas. Afinal, continuarão a existir as demoradas licenças ambientais, as frequentes paralisações sugeridas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), os inúmeros recursos judiciais nas licitações, as eventuais intervenções do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e da Fundação Nacional do Índio (Funai), entre outros óbices — legítimos, diga-se de passagem — para que as obras deslanchem.
Desta forma, se após o RDC as obras continuarem demoradas, com a aproximação dos megaeventos e a folgada maioria que o governo possui no Congresso Nacional, outras medidas provisórias poderão surgir. Pelo visto, vamos realizar os eventos, custe o que custar. Newton que se cuide…
A piada da moda em Brasília é que o governo, com a maioria que possui no Congresso Nacional, se desejar, pode alterar até a Lei da Gravidade. Que dirá a lei 8.666, das licitações. A prova disso é que o Parlamento está prestes a aprovar, com poucas modificações, o texto que o Executivo enviou-lhe sobre o Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC), apesar dos questionamentos contundentes de diversas entidades da sociedade civil, da Ordem dos Advogados do Brasil e do Ministério Público.
A tramitação desta medida provisória na Câmara dos Deputados transformou-se em verdadeiro Fla x Flu legislativo. No Senado, não deverá ser diferente. Os partidos da situação e da oposição tratam o assunto politicamente, confundindo a opinião pública. A razão passa ao largo. Na verdade, radicalismo à parte, o texto tem aspectos positivos e negativos.
A intenção de reduzir os prazos de implementação das obras brasileiras é ótima, seja para a Copa 2014, as Olimpíadas 2016 ou qualquer outra finalidade. No Brasil, da decisão de realizar uma grande obra ao seu início efetivo decorrem 3 anos e 2 meses. A preparação dos lotes, a licitação e a contratação do “projeto” levam 2 anos. Quanto à “obra”, incluindo os preparativos, o processo licitatório e a celebração dos contratos, o tempo médio é de 14 meses, conforme estudos do Banco Mundial.
Assim sendo, a proposta do RDC de licitar o projeto e a obra juntos é interessante, até porque vários países já o fazem. Da mesma forma, a ideia de começar a licitação pela abertura das propostas, para depois ser efetuada a habilitação, não é desprezível. A inversão das fases poderá reduzir os recursos interpostos pelos concorrentes na primeira etapa do certame (habilitação), quando cada participante tenta desclassificar os demais adversários.
A questão crucial, porém, não está no que o governo pretende, mas sim na forma como deseja viabilizar a sua intenção. Sem o projeto básico detalhado e sem anunciar o valor que pretende aplicar, haverá uma “babel de propostas”, tornando o julgamento extremamente subjetivo, porta aberta para a corrupção. Quanto valerá no submundo a informação privilegiada do valor que o governo efetivamente quer gastar? Com o rumo carnavalesco que a discussão do assunto tomou, o essencial debate sobre o detalhamento do chamado “anteprojeto de engenharia”, contido no instrumento convocatório, foi relegado a segundo plano. O prazo fixado de 30 dias para a entrega das propostas também merece discussão, por ser absolutamente incompatível com a elaboração de projeto sério e responsável. Outros aspectos técnicos devem ser aprofundados para que a legislação cumpra a sua finalidade, sem afrontar os princípios da ética e da transparência.
É claro que pagamos hoje a conta da inépcia, da incompetência e da falta de planejamento. Há 3 anos e 8 meses o Brasil sabe que realizará a Copa. Também já se vão 2 anos que conhecemos, inclusive, as cidades-sedes. Com o atraso evidente, restou ao governo improvisar nova lei, batizada ironicamente de “regime desesperado de contratações”, pelo procurador Júlio Marcelo de Oliveira. Aliás, é óbvio que a regulamentação do RDC deveria ser objeto de instrumento legislativo próprio, e não embutida como um “bacalhau” na medida provisória que dispõe sobre a aviação civil e a criação de cargos em comissão.
A pressa na aprovação do novo regime não é o único problema a ser superado. Existem dúvidas se os gestores e os órgãos de controle estarão capacitados para a implantação imediata do novo modelo, inaugurado em megaobras e com prazos exíguos. E valerá a pena estender os novos critérios a todas as obras públicas no país, como pretendem os governistas? Apesar dos atropelos na aprovação do RDC, é provável que algumas obras permaneçam lentas. Afinal, continuarão a existir as demoradas licenças ambientais, as frequentes paralisações sugeridas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), os inúmeros recursos judiciais nas licitações, as eventuais intervenções do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e da Fundação Nacional do Índio (Funai), entre outros óbices — legítimos, diga-se de passagem — para que as obras deslanchem.
Desta forma, se após o RDC as obras continuarem demoradas, com a aproximação dos megaeventos e a folgada maioria que o governo possui no Congresso Nacional, outras medidas provisórias poderão surgir. Pelo visto, vamos realizar os eventos, custe o que custar. Newton que se cuide…
Fonte: O Globo, 05/07/2011

terça-feira, 5 de julho de 2011

Muito interessante, leiam...


 


 

Vida sem Deus...

Cena 1


Cena 2


Cena 3


Cena 4


Cena 5


Cena 6


Cena 7


Cena 8


Cena 9


Cena 10


Cena 11


Cena 12


Cena 13


Cena 14


Cena 15


Cena 16


Cena 17

 



A Vida com Deus...


Cena 20


Cena 21

 


 

"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." (João 14.6)


Será que você terá vergonha de enviar essa mensagem pra alguém.

Lembre-se" Porque, qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos santos anjos. Lucas 9:26."

 

OREMOS PARA JESUS VOLTAR LOGO POIS OS DIAS SÂO MAUS

"Não mostre para os outros o endereço eletronico de seus amigos: use Cco.
Retire os endereços dos amigos antes de reenviar.
Dificulte a disseminação de vírus, spams e banners."

Participe desta campanha, incluindo o texto acima em suas mensagens!

publico endereços dos meios de comunicação de massa

veja@abril.com.br, folha@uol.com.br, raquino@edglobo.com.br, politica@uol.com.br, cartas@istoe.com.br, cartas@cartacapital.com.br, cartas@oglobo.com.br, cartas@jb.com.br, forum@grupoestado.com.br, redacao@jornaldebrasilia.com.br, marcoscoimbra.df@dabra.com.br, editoriais@uol.com.br, leitor@uol.com.br, painel@uol.com.br, sardenberg@cbn.com.br, demetrio.magnoli@terra.com.br, dora.kramer@grupoestado.com.br, www@correiobrasiliense.com.br, www@folha.com.br, www@estadao.com.br, www@jornaldobrasil.com.br.

Temos que mudar nossa história

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Preços de carros brasileiros


 

 

Essa matéria está no site da UOL, de ontem.

 

Lucro Brasil faz o consumidor pagar o carro mais caro do mundo

 

O Brasil tem o carro mais caro do mundo. Por quê? Os principais argumentos das montadoras para justificar o alto preço do automóvel vendido no Brasil são a alta carga tributária e a baixa escala de produção. Outro vilão seria o "alto valor da mão de obra", mas os fabricantes não revelam quanto os salários – e os benefícios sociais - representam no preço final do carro. Muito menos os custos de produção, um segredo protegido por lei.

A explicação dos fabricantes para vender no Brasil o carro mais caro do mundo é o chamado Custo Brasil, isto é, a alta carga tributária somada ao custo do capital, que onera a produção. Mas as histórias que você verá a seguir vão mostrar que o grande vilão dos preços é, sim, o Lucro Brasil. Em nenhum país do mundo onde a indústria automobilística tem um peso importante no PIB, o carro custa tão caro para o consumidor.

A indústria culpa também o que chama de Terceira Folha pelo aumento do custo de produção: gastos com funcionários, que deveriam ser papel do estado, mas que as empresas acabam tendo que assumir, como condução, assistência médica e outros benefícios trabalhistas. Só a Mercedes-Benz tem uma frota de três mil ônibus para transportar funcionários.

Com um mercado interno de um milhão de unidades em 1978, as fábricas argumentavam que seria impossível produzir um carro barato. Era preciso aumentar a escala de produção para, assim, baratear os custos dos fornecedores e chegar a um preço final no nível dos demais países produtores.

Pois bem: o Brasil fechou 2010 como o quinto maior produtor de veículos do mundo e como o quarto maior mercado consumidor, com 3,5 milhões de unidades vendidas no mercado interno e uma produção de 3,638 milhões de unidades.

Três milhões e meio de carros não seria um volume suficiente para baratear o produto? Quanto será preciso produzir para que o consumidor brasileiro possa comprar um carro com preço equivalente ao dos demais países?

Segundo Cledorvino Belini, presidente da Anfavea, "é verdade que a produção aumentou, mas agora ela está distribuída em mais de 20 empresas, de modo que a escala continua baixa". Ele elegeu um novo patamar para que o volume possa propiciar uma redução do preço final: cinco milhões de carros.

 

A carga tributária caiu e o preço do carro subiu

O imposto, o eterno vilão, caiu nos últimos anos. Em 1997, o carro 1.0 pagava 26,2% de impostos, o carro com motor até 100cv recolhia 34,8% (gasolina) e 32,5% (álcool). Para motores mais potentes o imposto era de 36,9% para gasolina e 34,8% a álcool.

Hoje – com os critérios alterados – o carro 1.0 recolhe 27,1%, a faixa de 1.0 a 2.0 paga 30,4% para motor a gasolina e 29,2% para motor a álcool. E na faixa superior, acima de 2.0, o imposto é de 36,4% para carro a gasolina e 33,8% a álcool.

Quer dizer: o carro popular teve um acréscimo de 0,9 ponto percentual na carga tributária, enquanto nas demais categorias o imposto diminuiu: o carro médio a gasolina paga 4,4 pontos percentuais a menos. O imposto da versão álcool/flex caiu de 32,5% para 29,2%. No segmento de luxo, o imposto também caiu: 0,5 ponto no carro e gasolina (de 36.9% para 36,4%) e 1 ponto percentual no álcool/flex.

Enquanto a carga tributária total do País, conforme o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, cresceu de 30,03% no ano 2000 para 35,04% em 2010, o imposto sobre veículo não acompanhou esse aumento.

Isso sem contar as ações do governo, que baixaram o IPI (retirou, no caso dos carros 1.0) durante a crise econômica. A política de incentivos durou de dezembro de 2008 a abril de 2010, reduzindo o preço do carro em mais de 5% sem que esse benefício fosse totalmente repassado para o consumidor.

As montadoras têm uma margem de lucro muito maior no Brasil do que em outros países. Uma pesquisa feita pelo banco de investimento Morgan Stanley, da Inglaterra, mostrou que algumas montadoras instaladas no Brasil são responsáveis por boa parte do lucro mundial das suas matrizes e que grande parte desse lucro vem da venda dos carros com aparência fora-de-estrada. Derivados de carros de passeio comuns, esses carros ganham uma maquiagem e um estilo aventureiro. Alguns têm suspensão elevada, pneus de uso misto, estribos laterais. Outros têm faróis de milha e, alguns, o estepe na traseira, o que confere uma aparência mais esportiva.

 

A margem de lucro é três vezes maior que em outros países

O Banco Morgan concluiu que esses carros são altamente lucrativos, têm uma margem muito maior do que a dos carros dos quais são derivados. Os técnicos da instituição calcularam que o custo de produção desses carros, como o CrossFox, da Volks, e o Palio Adventure, da Fiat, é 5 a 7% acima do custo de produção dos modelos dos quais derivam: Fox e Palio Weekend. Mas são vendidos por 10% a 15% a mais.

O Palio Adventure (que tem motor 1.8 e sistema locker), custa R$ 52,5 mil e a versão normal R$ 40,9 mil (motor 1.4), uma diferença de 28,5%. No caso do Doblò (que tem a mesma configuração), a versão Adventure custa 9,3% a mais.

O analista Adam Jonas, responsável pela pesquisa, concluiu que, no geral, a margem de lucro das montadoras no Brasil chega a ser três vezes maior que a de outros países.

O Honda City é um bom exemplo do que ocorre com o preço do carro no Brasil. Fabricado em Sumaré, no interior de São Paulo, ele é vendido no México por R$ 25,8 mil (versão LX). Neste preço está incluído o frete, de R$ 3,5 mil, e a margem de lucro da revenda, em torno de R$ 2 mil. Restam, portanto R$ 20,3 mil.

Adicionando os custos de impostos e distribuição aos R$ 20,3 mil, teremos R$ 16.413,32 de carga tributária (de 29,2%) e R$ 3.979,66 de margem de lucro das concessionárias (10%). A soma dá R$ 40.692,00. Considerando que nos R$ 20,3 mil faturados para o México a montadora já tem a sua margem de lucro, o "Lucro Brasil" (adicional) é de R$ 15.518,00: R$ 56.210,00 (preço vendido no Brasil) menos R$ 40.692,00.

Isso sem considerar que o carro que vai para o México tem mais equipamentos de série: freios a disco nas quatro rodas com ABS e EBD, airbag duplo, ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos. O motor é o mesmo: 1.5 de 116cv.

Será possível que a montadora tenha um lucro adicional de R$ 15,5 mil num carro desses? O que a Honda fala sobre isso? Nada. Consultada, a montadora apenas diz que a empresa "não fala sobre o assunto".

Na Argentina, a versão básica, a LX com câmbio manual, airbag duplo e rodas de liga leve de 15 polegadas, custa a partir de US$ 20.100 (R$ 35.600), segundo o Auto Blog.

Já o Hyundai ix35 é vendido na Argentina com o nome de Novo Tucson 2011 por R$ 56 mil, 37% a menos do que o consumidor brasileiro paga por ele: R$ 88 mil.

 

Leia amanhã a 2º parte da reportagem especial LUCRO BRASIL:

 

  • Por que o mesmo carro é mais barato na Argentina e no Chile?

MATEMÁTICA DE MENDIGO


 
 

 

 

 

Preste  atenção...

Um sinal de trânsito muda de estado em média a cada  30 segundos (trinta segundos no vermelho e  trinta no verde). Então, a cada minuto um  mendigo tem 30 segundos para pedir a 5 motoristas e receber pelo menos de dois  deles R$ 0,20 e faturar em media pelo menos R$  0,40 o que numa hora dará: 60 x 0,40 =  R$24,00.

Se  ele trabalhar 8 horas por dia, 25 dias por mês,  num mês terá  faturado: 25 x 8 x R$  24,00 = R$ 4.800,00.

Será  que isso é uma conta maluca?

Bom, 24  reais por hora é uma conta bastante razoável  para quem está no sinal, uma vez que, quem  doa nunca dá somente 20 centavos e sim 30, 50 e  às  vezes até 1 Real.

Mas,  tudo bem, se ele faturar a metade: R$ 12,00 por  hora terá

R$ 2.400,00 no final do  mês.

Ainda  assim, quando ele consegue uma moeda de R$1,00  (o que não é raro), ele pode até descansar  tranqüilo debaixo de uma árvore por mais  9 viradas do sinal de trânsito, sem nenhum  chefe para lhe censurar por causa  disto
.



Mas considerando  que é apenas teoria, vamos ao mundo  real.

De posse  destes dados fui entrevistar uma mulher que  pede esmolas, e que sempre vejo trocar seus  rendimentos numa conceituada padaria. Então  lhe perguntei quanto ela faturava por dia.  Imaginem o que ela respondeu?



É isso  mesmo, de 120 a 150 reais em média o  que dá (25 dias por mês) x 120  = 3.000  e ela disse  que  não mendiga 8 horas por  dia.


Moral da História:


É  melhor ser mendigo do que estagiário (e muito  menos PROFESSOR), e pelo visto, ser estagiário e professor, é pior que ser  Mendigo...

Se esforce como mendigo e ganhe mais do que um estagiário ou um professor.

Estude a vida toda e peça esmolas; é mais fácil e melhor que arrumar emprego.




E lembre-se :

Mendigo não paga 1/3 do que ganha pra sustentar um bando de ladrões.

Viva a Matemática.

 

 

domingo, 3 de julho de 2011

Fwd: [Ead-l] Pra que serve a Comissão de Educação do Senado?



De: Jaime Balbino <jaimebalb@gmail.com>
Data: 3 de julho de 2011 02:14
Assunto: [Ead-l] Pra que serve a Comissão de Educação do Senado?
Para:


SENADO LIBERA A CONTRATAÇÃO DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SEM PÓS
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/senado-libera-contratacao-de-professores-universitarios-sem-pos

Enquanto discutimos corretamente como mudar a política de ensino
superior a distância para admitir que TUTOR É PROFESSOR. Na contramão,
o Senado quer nivelar por baixo e dispensar o professor universitário
de ser pós-graduado.

Pior, no texto que aprovaram na Comissão de Educação do legislativo
consolida-se vergonhosamente a precarização do trabalho docente, pois
o professor sem pós será um trabalhador temporário, sem direitos
trabalhistas plenos.

Quando digo e reafirmo que as comissões de educação do Senado e da
Câmara não servem para muita coisa e em geral aprovam amenidades e
besteiras quando deixadas só a mando dos congressitas, falam que sou
radical. Mas de fato tais comissões não ditam políticas públicas e não
estão em consonância com as ideias do MEC. Há décadas que tais
comissões só são produtivas quando o governo encaminha sua pauta e
mobiliza sua base para a aprovação. Discutir alguma coisa? Só se for
manchete de jornal, como o bullyng.

A proposta do senador Álvaro Dias (PSDB) vai nessa linha da piada
pronta, sendo mais aberta que a LDB, que já prevê que especialistas
podem atuar como docentes no ensino superior.

A "desculpa" para a precarização do trabalho e o rebaixamento do
ensino universitário nas particulares é que não haveria mestres o
suficiente... Ora, para isso que a LDB deu margem à contratação de
especialistas. O que prejudicou completamente a contratação de mestres
e doutores no ensino universitário privado.

Com a exigência somente de graduação e com menos direitos
trabalhistas, por lei, quem de fato ocupará a docência superior nas
particulares?

Indo além, quem será o tutor na EAD superior?

Ainda bem que normalmente esses absurdos nem chegam a ir a votação em
plenário e, quando chegam, são vetados pelo presidente ou engavetados
pelo MEC, que pode aumentar a exigência para a avaliação da CAPES,
neutralizando em parte o efeito desta besteira.
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Moisés Dias de Brito
Filósofo