segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Serie informativa: o FUNCIONALISMO

funcionalismo


Ao considerar que todo o fenómeno corresponde a uma necessidade ou dá uma contribuição necessária ao funcionamento ou ao desenvolvimento do todo, o funcionalismo não sai de uma problemática causal. É a este funcionalismo radical, desenvolvido inicialmente pela etnologia clássica, que se deve a reputação de conservadorismo que continua a estar associada a este paradigma, apesar do seu desenvolvimento posterior num sentido mais flexível.
A questão de base para o funcionalismo é "Como é que a sociedade satisfaz as suas necessidades?". O pressuposto básico do funcionalismo é o de que as atividades parciais contribuem para a atividade global do sistema ao qual pertencem. O funcionalismo assenta na definição das sociedades como totalidades formadas pela conjugação de sistemas particulares (político, económico, familiar, etc.). Esta perspetiva aceita uma ideia de equilíbrio interno pelo qual o sistema social tenderia a perpetuar-se tal como existe, sem que persistissem conflitos. Uma ação só se manterá enquanto continuar a desempenhar um papel vital na sociedade. 





O único meio de mudança social admitida pelos funcionalistas é o da resposta a mudanças no exterior, caso em que o sistema é forçado a alterar-se se quiser manter-se adaptado.
A um funcionalismo inicialmente excessivo nas suas pretensões, tributário dos antropólogos Bronislaw Malinowski e Radcliffe-Brown sucedeu um funcionalismo menos radical, herdeiro de R. K. Merton. Segundo este autor, se é verdade que todas as sociedades apresentam um certo grau de integração, não é menos verdade que esse grau é variável e que o mesmo elemento (por exemplo, a religião) tanto pode ter um efeito integrador como um efeito desintegrador. As práticas sociais podem ser funcionais ou disfuncionais... o que para alguns autores põe em causa as bases da abordagem funcionalista. A tomada em consideração não só de 'funções manifestas' mas também de 'funções latentes' - não intencionais nem reconhecidas pelos membros do sistema - correspondeu a outro desenvolvimento do funcionalismo. Inicialmente, o funcionalismo opunha-se ao estruturalismo, mas este integrou mais tarde um seu princípio fundamental passando a dar relevo à interdependência entre os elementos da estrutura.Outro reputado funcionalista é T. Parsons, cujos trabalhos são frequentemente classificados como estruturo-funcionalistas. Parsons tentou identificar as necessidades que qualquer sociedade tem de satisfazer para sobreviver: adaptação, realização de objetivos, integração e manutenção de modelos.
Vários argumentos foram levantados contra o modelo funcionalista, quer na sua forma mais radical quer na sua versão atenuada, mas esse é um debate que tem vindo a perder entusiastas já desde os anos 70.
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quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Voce conhece seu herói?

 MINHA QUESTÃO É MUITO SIMPLES E VERSA SOBRE A REALIDADE SER A UNICA VERDADE.
GOSTARIA DE PERGUNNTAR QUAIS INFORMAÇÕES TU TEM SOBRE AQUELA PESSOA QUE TU ENALTECE COM TUACONFIANÇA. TEU LÍDER, TU SABES O QUE ELE FAZ OU FEZ? COMO ERA ELE OU COMO É? O QUE ELE DIZ CORRESPONDE AO QUE ELE VIVE?


VEJA ESTA IMAGEM E REFLITA SOBRE O SEU REFERENCIAL QUE, POR ALGUMAS VEZES, PODE FUGIR DA REALIDADE CONCRETA.

SERA VERDADE OU SERÁ MENTIRA

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Interpretações Históricas (Fragmento Fatzer de Bertolt Brecht)

Sabe quando a arte ocasiona uma transformação conceitual em sua vida? Não sabe? Sabe?
Quando aquele filme ou livro ou quadro ou outra obra de arte te faz outra pessoa dentro da mesma pessoa humana?
E de repente nada mudou de imediato como aconteceu depois de FATZER
Depois de assistir e participar e deleitar-me e depois reiniciar o processo de "derretimento moral" decorrente de FATZER.
PAREI para pensar sobre o que somos e o que sou desde sempre sem ser de fato alguém diferente de reles seres humanos - talvez imorais e até amorais. (ocasionado por FATZER
É complexo explicar se não sentir. É um tipo de imersão que acontece quando voce se completa por dentro com uma obra de arte de fora. A arte repercute no espírito de alguma forma ressoando a sensibilidade estética de quem tem e quem não tem. Arte é o contraponto da metafísica e da física no aspeto totalizante e atemporal.
E antes e depois deste acontecimento, se aconteceu com voce o arrebatamento da arte (qualquer obra de arte) em algum momento da sua vida, voce se percebe no mundo humano de forma mais intensa, talvez não. Algo muda bem dentro do que não somos para ser. Para se tornar Ser.

Fragmento Fatzer é um marco na minha reles humanidade de homem.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

A ARMA DE FOGO É A CIVILIZAÇÃO, por Major L. Caudill, quinta-feira, 23 de julho de 2015

Os seres humanos têm apenas duas maneiras de lidar uns com os outros: por meio da razão e por meio da força.
Se você quer que eu faça algo por você, há duas opções: ou você me convence por meio de um argumento racional ou você recorre à ameaça de violência.

Toda e qualquer interação humana necessariamente recai em uma dessas duas categorias.  Sem exceção.  Razão ou força.  E só.

Em uma sociedade genuinamente moral e civilizada, as pessoas interagem exclusivamente por meio da persuasão.  A força não é um método válido de interação social.

Sendo assim, e por mais paradoxal que isso possa parecer para alguns, a única ferramenta que pode remover a força dessa lista de opções é uma arma de fogo pessoal.

E o motivo é simples: quando estou portando uma arma de fogo, você não pode lidar comigo por meio da força.  Você terá de utilizar apenas a sua razão e a sua inteligência para tentar me persuadir.  Portando uma arma de fogo, eu tenho uma maneira de neutralizar a sua ameaça ou o seu uso da força.

A arma de fogo é o único objeto de uso pessoal capaz de fazer com que uma mulher de 50 kg esteja em pé de igualdade com um agressor de 100 kg; com que um aposentado de 75 anos esteja em pé de igualdade com um marginal de 19 anos; e com que um cidadão sozinho esteja em pé de igualdade com 5 homens carregando porretes.

A arma de fogo é o único objeto físico que pode anular a disparidade de força, de tamanho e de quantidade entre um potencial agressor e sua potencial vítima.

Há muitas pessoas que consideram a arma de fogo como sendo o lado ruim da equação, a fonte de todas as coisas repreensíveis que acontecem em uma sociedade.  Tais pessoas acreditam que seríamos mais civilizados caso todas as armas fossem proibidas: segundo elas, uma arma de fogo facilita o "trabalho" de um agressor.

Mas esse raciocínio só é válido, obviamente, se as potenciais vítimas desse agressor estiverem desarmadas, seja por opção ou por decreto estatal.  Tal raciocínio, porém, perde sua validade quando as potenciais vítimas também estão armadas.

Essas pessoas que defendem a proibição das armas estão, na prática, clamando para que os mais fortes, os mais agressivos e os mais fisicamente capacitados se tornem os seres dominantes em uma sociedade — e isso é exatamente o oposto de como funciona uma sociedade civilizada.  Um bandido, mesmo um bandido armado, só terá uma vida bem-sucedida caso viva em uma sociedade na qual o estado, ao desarmar os cidadãos pacíficos, concedeu a ele o monopólio da força.

E há também o argumento de que uma arma faz com que aquelas brigas mais corriqueiras, as quais em outras circunstâncias resultariam apenas em pessoas superficialmente machucadas, se tornem letais.  Mas esse argumento é multiplamente falacioso.

Em primeiro lugar, se não houver armas envolvidas, todos os confrontos serão sempre vencidos pelo lado fisicamente superior, o qual irá infligir lesões e ferimentos avassaladores ao mais fraco.  Sempre.

No que mais, pessoas que acreditam que punhos cerrados, porretes, pedras, garrafas e cacos de vidro não constituem força letal provavelmente são do tipo que acreditam naquelas cenas fantasiosas que vêem nos filmes, em que pessoas tomam variados socos, pauladas e garrafadas na cabeça e ainda continuam brigando impavidamente, no máximo com um pouco de sangue nos lábios.

O fato de que uma arma de fogo facilita o uso de força letal é algo que funciona unicamente em prol da vítima mais fraca, e não em prol do agressor mais forte.  O agressor mais forte não precisa de uma arma de fogo para aniquilar sua vítima mais fraca.  Já a vítima mais fraca precisa de uma arma de fogo para sobrepujar seu agressor mais forte.  Se ambos estiverem armados, então estão em pé de igualdade.

A arma de fogo é o único objeto que é tão letal nas mãos de um octogenário em uma cadeira de rodas quanto nas mãos de um halterofilista.  Se ela não fosse nem letal e nem de fácil manipulação, então ela simplesmente não funcionaria como instrumento equalizador de forças, que é a sua principal função.

Quando estou portando uma arma, eu não o faço porque estou procurando confusão, mas sim porque quero ser deixado em paz.  A arma em minha cintura significa que não posso ser coagido e nem violentado; posso apenas ser persuadido por meio de argumentos racionais.  Eu não porto uma arma porque tenho medo, mas sim porque ela me permite não ter medo.  A arma não limita em nada as ações daqueles que querem interagir comigo por meio de argumentos; ela limita apenas as ações daqueles que querem interagir comigo por meio da força.

A arma remove a força da equação.  E é por isso que portar uma arma é um ato civilizado.

Uma grande civilização é aquela em que todos os cidadãos estão igualmente armados e só podem ser persuadidos, jamais coagidos.



Instituto Ludwig von Mises Brasil



contato@mises.org.br        

domingo, 21 de junho de 2015

A lei é o nosso código de conduta

Muitos seres humanos desrespeitam a lei para se beneficiar de algo que não lhes pertence obtendo uma vantagem em determinada situação ou lugar. Voce ve isto todo dia na TV e pode até se indignar com isto - e na maioria das vezes não agimos, apenas nos indignamos e muitas vezes nem isto. Mas quando vamos nos indignar ao observamos uma pessoa ocupando o espaço reservado para outro? Como voce se sente com isto? No onibus coletivo quando alguém senta em um lugar reservado para idosos ou deficientes ou grávidas e se recusa a deixar aquele lugar para quem o merece, como voce se sente? Como voce re-age? Reflitamos um pouco sobre isto para no fim, percebermos que até a nossa não indignação é egoísmo em alto grau manifestado como a SPP (sindrome de poncio pilatos). Esta sindrome foi descoberta por mim a muitos anos observando as pessoas e suas maneiras de reagir a uma fraude ou a um crime por menor que seja - elas lavam as mãos se eximindo de intervir em prol da justiça. Acho que nem acreditam mais na justiça. É verdade eu sei e voce sabe que a maioria das pessoas simplesmente "lava as mãos". E a quase totalidade o faz de caso pensado tentando burlar a sua consciencia (quando tem) dizendo a sí mesmo que "não há problema ou culpa em descumprir a lei sendo que não há ninguém vendo", ou: "eu é que não vou me meter com isto", ou "nada vai acontecer eu intervindo ou não", ou ainda: "Ah!, deixa pra lá".
E nas vagas de estacionamento reservadas por lei para idosos e pessoas com deficiencia muitos aparecem para ocupa-las sem estas características, ou seja, eles não merecem o benefício e mesmo assim o usufruem. Será que temos necessidade de ocupar o lugar do outro desta forma tão descarada?Porque não fazemos nada e se fazemos estamos errados aos olhos de todos e nos constrangemos em defender a lei? A SPP, que significa em poucas palavras lavar as mãos diante da injustiça pode ser pe cebida por voce, caro leitor, em muitas situações cotidianas. Será que a Sindrome de Poncio Pilatos está tão fortemente arraigada em nossas personalidades que nada abala nossa consciencia e nada nos faz re-agir diante da injustiça?
 A imagem acima mostra uma contradição que vemos em todas as partes do Brasil. O desrespeito à legislação de reserva de vagas especiais em estacionamentos: é tão comum que me sinto meio tolo de falar sobre isso e mostrar esta imagem. E na verdade meu texto serve pra identificar a SPP que é a mais evidente forma de não envolvimento social: ela aparece assim nas falas cotidianas: "Em briga de marido e mulher ninguem mete a colher". "Antes com ele do que comigo". "Não sei, não ví e tenho raiva de quem sabe". " Não é comigo, tanto faz". Sinto muito se estas frases, e outras frases evasivas fazem parte de seu vocabulário. Pense que tudo que plantamos vamos colher. o Que vamos fazer?

quarta-feira, 17 de junho de 2015

XADREZ - O JOGO DOS REIS. Pequena história sobre o jogo.


Existem muitas outras histórias para a origem do xadrez, e conto esta como exemplo: Existe uma mitologia segundo a qual, em uma província indiana conhecida como Taligana, existia um poderoso rajá que estava muito deprimido por ter perdido seu filho em uma batalha. Em consequência dessa depressão, ele não estava dando conta de cuidar de si mesmo e de seu reino.
Mas um certo dia, ele foi apresentado a um jogo que conseguiu tirar-lhe a tristeza da vida. O brâmane Sessa, um membro da casta sacerdotal hindu, o visitou e lhe mostrou um tabuleiro com 64 casas brancas e escuras com diversas peças.
Essas peças faziam representação da infantaria, a cavalaria, os carros de combate, os condutores de elefantes, o principal vizir e o próprio rajá.
Como forma de agradecimento por ter apresentado o jogo que curou sua depressão, o rajá deixou Sessa escolher sua recompensa. Sessa afirmou que apenas desejava um grão de trigo para a primeira casa do tabuleiro, dois grãos de trigo para a segunda casa, e assim sucessivamente.
O rajá não viu problema algum no pedido de Sessa e ordenou aos seus sábios que fizessem o pagamento. Foi aí que surgiu a surpresa: nem em 2000 anos poderia ser feito o pagamento a Sessa.
Surpreendido com a esperteza do brâmane, o rajá o convocou para ser vizir, o que seria um ministro ou um conselheiro do reino. Dessa forma, o brâmane perdoou a dívida do rajá.
Embora a lenda do rajar e do brâmane seja muito acreditada, ainda existe outra lenda para a origem do xadrez. A outra versão se atribui ao grego Palamedes como inventor do jogo.
De acordo com a lenda, Palamedes inventou o xadrez para servir de distração aos soldados e príncipes durante a fase em que permaneceram na cidade-estado de Troia.
História
Apesar de várias civilizações terem sido consideradas como o local de surgimento do xadrez, a maioria dos pesquisadores aponta a Índia como sendo o local da origem do jogo, em meados do século VI d.C.
Acredita-se que o xadrez tenha surgido com regras diferentes das definidas atualmente, mas com o nome de Chaturanga, em sânscrito, linguagem da Índia.
Depois, recebeu o nome persa de Shatranj, no século VII, e acredita-se que as regras tenham sido diferentes do xadrez indiano.
Em 1913, foi escrito o livro Uma História do Xadrez, por Harold James Ruthven Murray. A obra atribuía a origem do xadrez à Índia e durante anos, essa teoria permaneceu como certa.
Mas com o tempo, novas descobertas acerca da origem do xadrez passaram a surgir, a ponto de fazerem as pessoas refletirem se o chaturanga era realmente a única possibilidade.
Para Yuri Averbakh, um grande mestre do xadrez, outros jogos deveriam ser levados em questão quanto à influência, tendo por exemplo, os gregos e egípcios que tinham jogos de tabuleiro que simulavam corridas.
De acordo com Jean-Louis Cazaux, quatro hipóteses podem ser levadas em conta:
• O xadrez surgiu Pérsia.
• O xadrez surgiu na China.
• O xadrez persa e chinês tem o mesmo ancestral.
• O xadrez chinês e o persa tiveram o poder de influenciar um ao outro quanto à sua formação.
As peças evoluíram ao longo do tempo, tanto na estrutura quanto aos movimentos. Antigamente, o bispo era o elefante e podia se movimentar pelas diagonais, mas andando apenas duas casas por vez.
A dama era o vizir, e andava apenas uma casa nas diagonais; os peões não tinham o privilégio de poder andar duas casas no movimento inicial e não existia o roque.
As regras passaram a sofrer essas alterações em meados de 1200 e aproximadamente em 1475, nasceu o xadrez com as regras como são até os dias de hoje.
O local onde passaram a definir as regras como são atualmente tem duas versões. Uns acreditam que foi na Itália, enquanto outros acreditam ter sido na Espanha.
Com o passar do tempo, as peças começaram a adquirir seus novos movimentos e a dama passou a ser a peça mais poderosa do jogo.

sábado, 16 de maio de 2015

VENENO MORTAL: VACINA DA GRIPE TEM MERCÚRIO SUPERIOR 25.000 VEZES O NÍVEL MÁXIMO PERMITIDO!

VENENO MORTAL: VACINA DA GRIPE TEM MERCÚRIO SUPERIOR 25.000 VEZES O NÍVEL MÁXIMO PERMITIDO!

O "Lobby" de DILMA com a INDUSTRIA FARMACÊUTICA“Eu não tomaria a vacina H1N1 pelo simples risco do síndrome GBS” Dr.Harold Buttram – Neurologista BritânicoUm dos possíveis efeitos secundários da vacina H1N1 é o síndroma de Guillian-Barre, a síndrome que matou e incapacitou centenas da Americanos na campanha de vacinação H1N1 em 1979 com 500 casos confirmados deste síndroma, a vacina foi retirada do mercado 10 dias depois após vacinarem 48 milhões de pessoas, tendo feito mais vitimas que o vírus H1N1.Esta síndrome ataca diretamente o sistema nervoso causando problemas de respiração, paralisia e até a morte.





FONTE: http://www.libertar.in/2015/05/veneno-mortal-vacina-da-gripe-tem.html